Trazer do Macro para o Microcosmos os ensinamentos do Alto Esoterismo, das Ciências Herméticas e da Geometria Sagrada – a Síntese da Filosofia Perene.
Referenciados pelo Me. em Ciências Herméticas Wanderley Paes, contribuímos de forma prática com mais de 20 cursos chancelados pelo Cognytus.
Palestras e workshops que ofereçam técnicas e práticas para transmutar padrões robóticos acelerando nossa espiral evolutiva ascendente.
Trazemos para o AGORA os cuidados com nossos Corpos Sutis. Ioga; Meditação; Ritos Tibetanos; Projeto Gênesis e Chaves de Enoch são algumas das atividades.
O Espaço Consciencial Cognytus, em parceria com o Instituto Luminar Atlante, oferece cursos, palestras e workshops que buscam integrar o Ser através da experiência. Dessa forma, buscamos otimizar os processos evolutivos como um Todo, trazendo a partir do indivíduo, uma contribuição coletiva – fruto do auto aperfeiçoamento.
Através dos conteúdos trazidos pelo Me. em Ciências Herméticas Wanderley Paes (Instituto Luminar Atlante), da Geometria Sagrada e do Alto Esoterismo, caminhamos pari passu com os pilares da Arte, Ciência e Filosofia. Conhecidas como Ciências Sagradas, compreendem o mapa: das Estrelas à Consciência – do Macrocosmo ao Microcosmo.
Nesse “Grande Palco” que é a vida se manifesta o infinito de possibilidades, cada um de nós deve vivenciar suas próprias experiências e buscar a partir da lapidação, seu brilho interior, escrevendo o Livro da sua Vida, sabendo que há uma Essência imutável que rege os personagens interpretados no dia a dia – nosso Eu Superior. Para triunfar na experiência de estar encarnado, podemos como um músico, afinar nosso instrumento (nossos corpos sutis) pensando, sentindo e agindo de forma coerente.
Evoluir, otimizar, contribuir: buscar fazer o melhor em prol do Todo. Ao estudarmos as chamadas leis universais – “as leis que regem o Universo são naturais e imutáveis, e a elas tudo está sujeito” (trecho de irradiações do Racionalismo Cristão), percebemos que há um mundo Causal e penetramos nos mistérios do Universo, e assim inseridos, adquirindo a “Visão de Águia” em que olhamos para baixo com um microscópio e para o alto com um telescópio – a visão do Observador penetra nos mistérios que os personagens interpretados no cotidiano não são capazes de chegar (princípio do Olho de Hórus).
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